CAPITULO 13 AMOR
OPOSTO
PVO LUA
Corri
até o calçadão da praia e peguei um táxi, que duas velhinhas acabaram de sair.
Entrei dentro do mesmo e so quando o taxistas
mi perguntou aonde que eu queria ir que mi dei conta que não sabia onde ficava
a casa do Arthur, então mandei uma mensagem para a Sophia.
“ Soph será que da pra você mi manda uma msg do endereço da casa do Arthur
é urgente “
Não levou nem uma minuto o meu celular vibrou:
“ claro amiga é em
Copacabana na avenida, o numero é 120
( gente eu não sabia oque dizer daí eu inventei esse lugar onde o Thur mora ta
kkkkkk rua doida ne) mais oque ta acontecendo?:”
Resposta:
“ Brigada soph
depois eu ti falo ta beijos”
Entreguei o endereço da casa do Arthur para o
taxista, em pouco tempo já estávamos em
Copacabana, em frente a casa que a Sophia disse ser do Arthur paguei o taxista
e fui até a porta da casa,ela era muito
bonita,grande e parecia ser aconchegante pude perceber que era de três andares,
resumindo tudo coisa de milionário,olhei a companhia ao lado da porta, minhas
pernas estavam bambas e minhas mãos gélidas e suadas, eu estava ansiosa pra vê-lo
isso mi assustou, so que eu não poderia mi esquecer do motivo que mi levava até
ali, que era a minha pulseira aquela peça que podia ser apenas uma bijuteria
pra uns mais aquele pequeno objeto fazia parte de minha vida, de um jeito tão
intenso que nem eu sei explicar, respirei fundo e toquei a companhia so que
ninguém atendeu, toquei mais uma vez e escutei a voz de uma mulher falando algo
do tipo “ cada a Carmem? porque ela não foi atender a porta” nesse momento a
mulher que ainda estava falando abriu a porta e quando mi viu abriu um breve
sorriso.
- ola oque desej? – perguntou com um leve sorriso no rosto, ela era
bonita não muito alta so que muito elegante, tinha os cabelos ondulados e
pretos que estavam soltos, cobrindo suas costas então chutei que poderia ser a
mãe do Arthur, pois parecia um pouco com ele.
-oi eu queria saber se o Arthur esta?- perguntei um pouco nervosa e
dando um sorriso de canto.
- oh... não querida ele saiu com alguns amigos – respondeu – a, mi
desculpe, não quer entra? – perguntou dando espaço para que eu entrasse.
- ah... não muito abrigada – agradeci – e que eu acho que tem algo meu
com ele. mais ta tudo bem depois eu pergunto.
- é muito importante? – perguntou preocupada com a decepção nos meus
olhos, quando ela disse que ele não estava.
- muito, so que depois eu converso com ele muito obrigada, por sua
atenção- falei com sinceridade.
-imagina querida já que é tão importante assim eu vou ti falar onde eu
acho que ele esta ok? se você quiser arriscar ir La – fiz que sim com a cabeça
e ela continuou-então ele gosta muito de ir pra uma boate, que fica ao leste
daqui parece que si chama balada vip ou
algo assim – dei um breve sorriso pela confusão dela e ela mi acompanhou ela é
muito simpática.
- muito abrigada eu vou La sim, é desculpe por qualquer incomodo- falei
com um sorriso sincero no rosto.
- imagina meu amor volte sempre gostei muito de você- falou segurando em
minha mão, e mi dando um abraço.
- obrigada – falei retribuindo o abraço – eu também gostei muito da
senhora –mi afastei dela – tchau.
- tchau minha querida – respondeu e eu mi pus a descer os degraus da
casa – a ir qual é seu nome? – perguntou.
- Lua – respondi mi virando pra ela.
- sou Kátia mãe do Arthur – como eu havia imaginado so deu um breve
sorriso pra ela e continuei descendo os degraus quando já estava pegando o táxi
ela mi gritou.
- luinha não mi chama de senhora não ta, assim eu mi sinto velha - falou
sorrindo e eu acompanhei ela na risada também, so fiz que sim com a cabeça e
entrei no taxi por completo.
Mandei
o motorista seguir para o leste é de longe vi uma placa brilhando com o nome “balada vip”ok era La, paguei o
taxista e foi até a casa enorme e barulhenta tinha que pagar para entra eu
paguei de presa quanto mais rápido eu acabasse com aquilo melhor entrei no
local tinha muito gente dançando feito loucos, outros bebendo outro se beijando
definitivamente aquele não era o lugar certo pra mim, meus olhos estavam
percorrendo cada pedaço daquele lugar so que nada do Arthur quando olhei mais a
frente vi um garoto aos beijos com uma ruiva, aos beijos não eles estavam se
agarrando como se quisessem fazer sexo em publico, chequei mais perto e meu
corão ficou apertado, e uma vontade
enorme de chorar mi possuiu, era o Arthur, aquele garoto era o Arthur eu não
acredito que depois de tudo que aconteceu com agente naquela manha e ele já
tava ali quase fazendo sexo com outra,
engoli o meu choro eu não podia chorar ali é o motivo que mi levou ali
que mi deu forças pra ir até ele.
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