CAPITULO 14
AMOR OPOSTO
- Arthur – gritei por causa do som auto ele não desgrudava a boca da
garota aquilo me deu náuseas – Arthur - gritei
mais auto mais nada dele se virar pra mim
então resolvi ser mais rápida não queria mais ficar ali vendo aquilo –
Arthur olha pra mim – gritei o virando pra mim ele estava com um sorriso
malicioso nos olhos mais logo que mi viu ele mudou sua expressão pra raiva de
certa percebe que ele estava bêbado.
- oque você ta fazendo aqui garota? - perguntou com a raiva exposta em
sua voz.
- preciso falar com você - falei triste pelo modo em que ele mi olhava.
- você não mi disse pra ti deixa em paz garota? então é oque eu to
fazendo, agora mi deixa em paz também vaza daqui - falou si virando pra ruiva e
voltando a beijá-la – ta isso fez com que minha tristeza se tornasse raiva.
- Aguiar - gritei.
- oque foi garota soma daqui – gritou parando de beija a ruiva e se
virando pra mim.
- não antes de falar com você eu vi aqui pra ti fazer uma pergunta é não
vou embora sem uma resposta – gritei
mostrando que eu tava decidida a consegui oque eu queria ele apenas
soltou um suspiro pesado e si virou pra ruiva.
- depois agente termina oque começamos ta gatinha – falou dando um
selinho nela aquilo mi deu mais vontade de chorar ainda ele se virou pra mim
com uma raiva absurda nos olhos – e você vem comigo – segurou em meu braço com
força e mi puxou pra fora da boate.
- mi larga você ta mi machucando –
falei logo que estávamos do lado de fora da casa- ele largou o meu braço com brutalidade
eu apenas mi encolhi e pus a alisar meu braço que ele havia apertado.
- oque você quer?- perguntou com frieza.
- a minha pulseira eu quero saber si você ta com ela- perguntei levantando
minha cabeça e o olhando a sua expressão mudou rapidamente era fúria misturado
com raiva, tristeza.
- ata a pulseirinha que o seu namorado deu – falou com ironia.
- você ta com ela você viu ela? – perguntei soltando meus braços e indo
mais pra perto dele.
- você não presta mesmo ne garota? - disse com desdém se afastando de
mim– tendo namorado e fica vindo atrás de mim- eu tenho nojo de você.
- o que?- eu não sabia oque estava acontecendo e ele dizer aquilo fez
com que minhas pernas fraquejarem e meus olhos já estavam ficando marejados por
causa das lagrimas.
- é eu já devia saber que você era mesmo como todas as outras um lixo –
disse quase cuspindo em minha cara ta aquilo já tava indo longe de mais ele não
tinha o direito de falar aquilo comigo eu não fiz nada Ca ralho.
- cala a boca Aguiar - gritei com fúria fechei meus olhos com forças
deixando que as lagrimas caíssem apertei meus punhos tentando controlar a fúria que estavam se formando dentro de mim.
- oque não aceita que ti dizem a verdade luinha – falou com ironia –
você não passa de uma vadia – aquilo fez
com que todos os meus limites fosse por
água abaixo e toda a fúria que estava em
meu corpo foi para a minha mão é
sem calcular os meus atos meti um tapa na cara dele fazendo com que ele virasse
a cara apenas mi virei e corri até a rua dei sorte que uma taxi estava passando
ali não conseguia ficar mais um minuto perto dele entrei no carro é disse entre
soluços o endereço da minha casa fui o caminho todo encolhida no carro e
chorando feito uma criança, o motorista mi perguntou varias vezes se eu estava
sentido algo se eu queria uma água mais eu sempre negava com a cabeça não tinha
forças nem pra falar. Já era 9 da noite quando chequei em casa dei graças a
deus por ninguém ter mi visto daquele jeito fui direto pro meu quarto e mi
deitei com os sapatos e tudo e mi pus a
chorar encolhida na cama pensando em tudo que havia acontecido por que o Arthur
havia mi tratado daquela maneira, mi encolhi mais ainda contra meu corpo e
quando minhas lagrimas já haviam secado e eu não tinha mais nem forças para dar
se quer um suspiro minhas pálpebras pesaram e então eu adormeci entre soluços.
CONTINUA...
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